Estudei, estudei e estudei e vi, estava lá, lá no capítulo de sintaxe do período simples de minha gramática: o sujeito é um termo “essencial” da oração.
Até aí tranquilo, o que tem demais o tal do “sujeito” ser um termo essencial da oração, alguém pode bradar: É inveja sua, pois não és termo essencial de nada... rsrsrsrs...
Pois é, mas existe “oração sem sujeito”, agora explica... se o “sujeito” é termo essencial de uma oração, como é que pode existir uma oração “sem sujeito”, uma oração sem o que lhe é essencial? Doidão né...
É a mesma coisa que pedir um carro básico (que só vem com o “essencial” = roda e motor – existem outros itens –), ou seja, com aquilo que não pode faltar em hipótese alguma, sem motor, sem roda, etc. rsrsrsrs...
Ora, se é essencial, a coisa não existe sem aquilo, em nós, os humanos é essencial o funcionamento em condições mínimas do coração, pulmão, cérebro, etc... se algum desses itens deixar de funcionar, ou nascermos sem algum, falta o essencial em nós e não existimos, não duramos, não perduramos – rsrsrsrsrs...
Essa língua portuguesa e sua nomenclatura confusa e contraditória....
Coitados de nós, os professores, além ganhar pouco ainda temos que explicar o inexplicável – hahahah...
Até aí tranquilo, o que tem demais o tal do “sujeito” ser um termo essencial da oração, alguém pode bradar: É inveja sua, pois não és termo essencial de nada... rsrsrsrs...
Pois é, mas existe “oração sem sujeito”, agora explica... se o “sujeito” é termo essencial de uma oração, como é que pode existir uma oração “sem sujeito”, uma oração sem o que lhe é essencial? Doidão né...
É a mesma coisa que pedir um carro básico (que só vem com o “essencial” = roda e motor – existem outros itens –), ou seja, com aquilo que não pode faltar em hipótese alguma, sem motor, sem roda, etc. rsrsrsrs...
Ora, se é essencial, a coisa não existe sem aquilo, em nós, os humanos é essencial o funcionamento em condições mínimas do coração, pulmão, cérebro, etc... se algum desses itens deixar de funcionar, ou nascermos sem algum, falta o essencial em nós e não existimos, não duramos, não perduramos – rsrsrsrsrs...
Essa língua portuguesa e sua nomenclatura confusa e contraditória....
Coitados de nós, os professores, além ganhar pouco ainda temos que explicar o inexplicável – hahahah...