quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Sem jeito essa tal de oração sem sujeito!

Estudei, estudei e estudei e vi, estava lá, lá no capítulo de sintaxe do período simples de minha gramática: o sujeito é um termo “essencial” da oração.

Até aí tranquilo, o que tem demais o tal do “sujeito” ser um termo essencial da oração, alguém pode bradar: É inveja sua, pois não és termo essencial de nada... rsrsrsrs...

Pois é, mas existe “oração sem sujeito”, agora explica... se o “sujeito” é termo essencial de uma oração, como é que pode existir uma oração “sem sujeito”, uma oração sem o que lhe é essencial? Doidão né...

É a mesma coisa que pedir um carro básico (que só vem com o “essencial” = roda e motor – existem outros itens –), ou seja, com aquilo que não pode faltar em hipótese alguma, sem motor, sem roda, etc. rsrsrsrs...

Ora, se é essencial, a coisa não existe sem aquilo, em nós, os humanos é essencial o funcionamento em condições mínimas do coração, pulmão, cérebro, etc... se algum desses itens deixar de funcionar, ou nascermos sem algum, falta o essencial em nós e não existimos, não duramos, não perduramos – rsrsrsrsrs...

Essa língua portuguesa e sua nomenclatura confusa e contraditória....

Coitados de nós, os professores, além ganhar pouco ainda temos que explicar o inexplicável – hahahah...

Confusões da língua...

Essa nossa língua é cheia de “não me toque”... veja só... os “hiatos”, sim! Aqueles hiatos lá na parte de fonologia de nossas gramáticas, pois é... é cheio de “não me toque” mesmo... rsrsrsrs...

Vejamos. Os hiatos são vogais em sílabas diferentes, ou seja, é um encontro vocálico formado por duas vogais que ficam em sílabas diferentes (aqui surge minha primeira dúvida... se é encontro vocálico, não poderia ficar em sílaba diferente – rsrsrsrsrs...).

Mas vamos prá frente... vem comigo... além desse conceito confuso e contraditório tem mais uma doidice... existem os “hiatos instáveis”, pois é... já é difícil ensinar para a molecada que existe um encontro que é separado, agora como explicar essa instabilidade... parece economia, essa sim vive em constante instabilidade – rsrsrsrsrs... os “hiatos instáveis” são o seguinte... “cárie (cá-ri-e ou cá-rie)”, ou seja, temos aí uma semivogal “i” e uma vogal “e”, ora, então não seria um ditongo crescente e deveriam ficar na mesma sílaba, pois é, mas a gramática diz que esse “i” aí tem som de vogal, é forte, é metidão, então ganha, nessa palavra, status de “vogal” e é premiada com o título de “hiato instável” – rsrsrsrsrsrsrs.....

Coisas da língua... como é que explica isso prá molecada.... explique não, pois não tem explicação, tem muita é confusão – hahahahahaah...

Confusões da língua...

Essa nossa língua é cheia de “não me toque”... veja só... os “hiatos”, sim! Aqueles hiatos lá na parte de fonologia de nossas gramáticas, pois é... é cheio de “não me toque” mesmo... rsrsrsrs...

Vejamos. Os hiatos são vogais em sílabas diferentes, ou seja, é um encontro vocálico formado por duas vogais que ficam em sílabas diferentes (aqui surge minha primeira dúvida... se é encontro vocálico, não poderia ficar em sílaba diferente – rsrsrsrsrs...).

Mas vamos prá frente... vem comigo... além desse conceito confuso e contraditório tem mais uma doidice... existem os “hiatos instáveis”, pois é... já é difícil ensinar para a molecada que existe um encontro que é separado, agora como explicar essa instabilidade... parece economia, essa sim vive em constante instabilidade – rsrsrsrsrs... os “hiatos instáveis” são o seguinte... “cárie (cá-ri-e ou cá-rie)”, ou seja, temos aí uma semivogal “i” e uma vogal “e”, ora, então não seria um ditongo crescente e deveriam ficar na mesma sílaba, pois é, mas a gramática diz que esse “i” aí tem som de vogal, é forte, é metidão, então ganha, nessa palavra, status de “vogal” e é premiada com o título de “hiato instável” – rsrsrsrsrsrsrs.....

Coisas da língua... como é que explica isso prá molecada.... explique não, pois não tem explicação, tem muita é confusão – hahahahahaah...